-litíase - significado y definición. Qué es -litíase
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Qué (quién) es -litíase - definición

FORMAÇÃO DE "PEDRAS" MINERAIS NO SISTEMA URINÁRIO
Urolitíase; Litíase urinária; Pedra nos rins; Nefrolitíase; Pedra no rim; Pedras no rim; Pedras nos rins; Pedras renais; Cálculos renais; Calculose do rim

Litíase         
Cálculo (medicina)
Lítíase ou cálculo são termos utilizados para designar formações pétreas de composições diversas (cálcio, colesterol, urato, etc.) no organismo humano em especial nas vias urinárias e biliares e também nos animais, podendo levar a doenças .
litíase         
Cálculo (medicina)
sf (gr lithíasis) Med
1 Formação de cálculos e concreções, especialmente nas vias biliares e urinárias.
2 Diátese gotosa
L. biliar: o mesmo que colelitíase
L. renal: presença ou formação de cálculos nos rins; nefrolitíase. Sin: lapilose.
-litíase      
el.comp. pospositivo, do gr. líthos,ou 'pedra' + o suf. -íase ; formador de designativos do processo (no caso) mórbidos, decorrentes da form. de cálculos nos órgãos referidos; trata-se de pal. médicas do sXIX em diante: coletíase , gastrolitíase , litíase , nefrolitíase , odontolitíase , pneumolitíase

Wikipedia

Cálculo renal

Calculose renal, conhecida vulgarmente por pedra no rim, é a presença no trato urinário de um cálculo formado a partir de sais minerais presentes na urina. Os cálculos renais formam-se no rim e são geralmente expelidos do corpo na urina. Os cálculos de pequena dimensão podem passar pelo trato urinário sem causar sintomas. No entanto, quando um cálculo cresce mais do que 5 mm pode causar o bloqueio da uretra, provocando dor intensa na parte inferior e posterior do abdómen. A presença de um cálculo pode também causar sangue na urina, vómitos ou dor ao urinar. Cerca de metade das pessoas com episódios de calculose renal apresenta um novo episódio no prazo de dez anos.

A formação de maior parte dos cálculos tem origem numa combinação de fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores de risco estão a quantidade excessiva de cálcio na urina, obesidade, determinados alimentos, alguns medicamentos, suplementos de cálcio, hiperparatiroidismo, gota e não ingerir líquidos em quantidade suficiente. Os cálculos formam-se no rim quando existem elevadas concentrações de minerais na urina. O diagnóstico baseia-se geralmente nos sinais e sintomas, análises à urina e exames imagiológicos. Em alguns casos podem ser realizadas análises ao sangue. Os cálculos podem ser classificados de acordo com a sua localização: nefrolitíase (no rim), uretrolitíase (na uretra), cistolitíase (na bexiga); ou em função da sua composição química (oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvite, cistina).

Em pessoas com antecedentes de cálculos renais, a prevenção consiste em beber líquidos de forma a produzir mais de dois litros de urina por dia. Quando isto não é suficientemente eficaz, podem ser administrados tiazida, citrato ou alopurinol. Recomenda-se que sejam evitados os refrigerantes que contenham ácido fosfórico, como as bebidas de cola. Quando um cálculo não causa sintomas, não é necessário tratamento. Quando causa sintomas, geralmente a primeira medida é a administração de analgésicos como anti-inflamatórios não esteroides ou opioides. Para auxiliar a passagem de cálculos de maior dimensão podem ser administrados medicamentos como a tamsulosina ou realizadas intervenções como a litotripsia, ureteroscopia ou nefrolitotomia percutânea.

Em todo o mundo, entre 1% e 15% das pessoas são afetadas por um cálculo renal pelo menos uma vez na vida. Em 2015 ocorreram 22,1 milhões de casos, responsáveis por cerca de 16 100 mortes. Desde a década de 1970 que a condição se tem tornado cada vez mais comum no Mundo Ocidental. Geralmente afeta mais homens que mulheres. As primeiras descrições da realização de cirurgias para remover cálculos renais datam de 600 a.C.